segunda-feira, 27 de julho de 2009

Avaliação final do curso

Olá queridos amigos, o semestre esta acabando e estou aqui para fazer a minha ultima postagem da Disciplina TAELP II.

Vamos começar com o nosso prmeiro dia de aula quan do o profesor Ivan , prospos um jeito novo de portifólio.Porque nós só conheciamos o impresso, mas para espanto geral da nação..rsrsrs..chega de repente a noticia um portifólio eletrônico.
Através do texto"Construindo o portifólio eletrônico", tivemos a idéia basica de como seria o portifólio.Particularmente eu não sabia como manusear um blog, quando criei o meu sabia muito mal postar um texto , com o tempo e com a ajuda de meus amigos de turm afomos descobrindo como colocar vídeos, slides, figura.
Comecei a mudar tudo no meu blog, mudei o fundo mais parecido comigo, uma boneca me representando, relogio, calendario,uma festa na verdade.
Durante nossa primeira socialização houve a maior reclamação, da dificuldade de relacionar os textos com a prática.Dificuldade a minha tambem, pois nunca tive contato direto com crianças em processo de alfabetização.
A partir da nossa primeira socialização comecei a perguntar as amigas ja professoras sobre suas praticas na sala de aula,a pesquisar mais, e acredito que cumpri os objetivos propostos pela disciplina e os meus objetivos.
Próximo ao dia da nossa segunda socialização gostaria de agradecer a paciência, o espaço criado para dividir minhas idéias e opiniões, e compartilhar tudo com vcs, até as angustias dos textos complicados.
Muito obrigada a todos, espero poder continuar sempre que puder contribuindo no blog.....
X.O.X.O.

Descritor 10

Hoje em dia o tema mais discutido é a educação, durante todo o período de faculdade adoramos debater as dificuldades na educação do país.
Entretanto, para mim durante a realização desta disciplina pude ter a certeza que a alfabetização de uma criança é um a processo que exige um esforço de um profissional qualificado, atual, sobretudo pesquisador.
Quando iniciei esta disciplina sabia muito pouco sobre como é um processo de alfabetização na pratica e na teoria, pois o unico método que conhecia era o da cartilha, modelo ao qual fui alfabetizada.Porém este modelo tradicionalista pertence ao passado.
A alfabetização do aluno vem de casa, o professor tem que observar isso e utilizar meios dentro da sala de aula para continuar essa alfabetização.É um processo que vai se desenvolvendo gradativamente.
Entretanto e de suma importância que o professor faça seu planejamento, para que possa ocorrer o ensino-aprendizagem.
Acredito que o objetivo geral da disciplina foi alcançado que era : Compreender os processos de aquisição e desenvolvimento da língua escrita e oral na educação infantil.
Apesar de ter encontrado muitas pedras no caminho, os objetivos foram alcançados, a leitura dos textos foi interessante, mesmos os mais complicados que necessitavam ser lidos novamente.Foi necessária muita paciência, mas deu todo certo..
X.O.X.O.

Reflexão sobre as questões do Texto Oralidade e escrita.

A organização da fala e da escrita

Quando uma ou mais pessoas interagem sobre diferentes temas, ocorre o que chamamos de conversação.Schegloff caracteriza a conversação por três elementos:realização, interação organização.Já Ventola parte do modelo organizacional partindo dessas variáveis: tópico, tipo de situação,papéis dos participantes, modo e meio do discurso.
O tópico é aquele que estabelece as relações, iniciando e mantendo o canal de comunicação.
O tipo de situação é onde ocorre as atividades verbais e não-verbais durante a conversa.
Papéis dos participantes vai se adequando as diferentes situações em que o participante se encontra, podendo desempenhar varios papéis simultaneamente.
Modo do discurso depende da ocasião que a conversa exige, ou seja, sua formalidade.
Meio do discurso é a forma como mensagem é transmitida.
Devemos lembrar que o texto conversacional é de construção coletiva,onde existem interlocutores, cortes , interrupções.
Para Dittman o texto falado é baseado em:
Interação entre no min imo dois falantes, onde há alternancia de personagens, relação entre ouvinte e falante.
Sequencia de ações coordenadas, para que a conversa ocorra de forma lógica seguin do uma organização.
Execução em um determinado tempo, ligado a cortes, interrupções, sobreposições durante uma conversa.
A conversa deve ser sobre um assunto específico, ocorrendo as vezes dispersões.
A estrutura do texto falado pode ser: local e global.
O primeiro ocorre atraves de turnos, onde os interlocutores desenvolvem e alternam as falas(uma c0nversa rapida).Já o global obedece a normas de organização,quando um fala o outro apenas escuta.

Coesão e coerência no texto falado

São de fundamental importância para a construção da textualidade.Os recusrso coesivosmais utilizados são:
Coesão referencial, onde ocorre a repetição de um mesmo item.
Coesão recorrencial ocorre a presença de parafrase como elemento coesivo do tezto conversacional.
Coesão sequencial marcada pela presença de conectores que dão continuidade.

Existem ainda quatro elementos que contribuem para a estrutura do texto falado, são eles:
O turno que é a produção do falante;
Topico discursivo aquilo que se esta falando, porem seu desnvolvimento depende do processo de interação entre os participantes.Ele apresenta as seguintes propriedades:centração, falando de alguma coisa;organicidade relação sequencial de cada topico discursivo;delimitação local onde ocorre a marcação de inicio, meio e fim.
Marcadores Conversacionais sua função é a interação na fala, evitando que a conversação se torne um monólogo. São utilizados na designação dos elementos verbais, prosódicos e não-lingüísticos
São divididos em: marcador simples - uma só palavra;marcador composto - há o uso de expressões usuais no ambito da fala, utilizadas com o proposito de dar continuidade ao assunto; marcador oracional - Caracteriza-se pelo uso de pequenas orações; marcador prosódico - for mado por associaçõ de um outro marcador verbal à entonação, pausa, tom de voz, entre outros.
O par adjacente corresponde a pergunta-resposta, convite- aceitação ou recusa, saudação-saudação.


domingo, 19 de julho de 2009

Aula do dia 09/07

Olá meus amigos, antes de expor minhas idéias sobre o ultimo texto, gostaria de pedir desculpas pois tive que me retirar da aula um pouco antes, pois não esta me sentindo bem...


Texto 6 :"A construção do conhecimento sobre a escrita", de Ana Teberosky e Teresa Colomer.

Minha postagem será baseada nas minhas anotações, na observação do professor e da turma, pois tirei o texto errado.

Fomentar a construção de hipóteses é importante, pois é necessário saber como a criança pensa o universo.
O professor deve sempre procurar registrar suas descobertas.
Durante a fase da alfabetização é importante trabalhar a letra inicial e final, com a a criança.
Devemos lembrar de outros textos ja discutidos, lembran do que a criança arrisca seus primeiros passos no mundo da escrita, imitando os adultos(lendo jornal, revista, entre outros..).Já neste texto as autoras falam que a partir dos 4 anos, a crian ça constroi a intencionalidade comunicativa do texto.Não esquecendo que algumas crianças na faixa etária de 3 a 4 anos representam a escrita de acordo com o tamanho do objeto.
Durante a discussão deste texto, voltamos novamente na questão que os professores tambem devem trabalhar as atividades orais, pois ela é tão importante quanto as atividades de leitura e escrita.

X.O.X.O.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Aula do dia 02/07

Olá queridos amigos, gostaria de pedir desculpas por só estar postando agora.....estou com muitos trabalhos e só agora consertei o PC....
Texto 5: Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem.
Autora: Emilia Ferreiro
A autora no começo do texto se detém sobre a relação entre o todo e as partes que o constituem. O todo faz referência a escrita completa, e a parte faz referência a cada letra ou grafema equivalente.
Os principais temas abordados no texto são, os modos como as crianças formulam hípóteses lógicas ao longo do processo de construção da escrita e a forma como interpretam as representações da escrita.
A criança tem em sua mente de certa forma estruturado uma série de hipóteses, representações alfabéticas da linguagem, esta estrutura tem varias formas: correspondencia entre som e imagem, representação silábica(sem valor sonoro convencional) e o modo silábico - alfabético(apresenta algum v alor sonoro convencional).
As autoras citam ao longo do texto experiencia realizadas com crianças de diferentes idades sobre o processo de leitura e escrita.
Existem crianças que no inicio de seu desenvolvimento, fazem correspondencia entre quantidade de letras e tamanho do objeto.
Durante a nossa discussão do texto o professor Ivan levantou um exemplo que todos nos haviam os esquecido:a criança antes mesmo de saber ler, interpretam o que observam ao s eu redor como embalagens, figuras, entre outros....O ato de saber ler é uma coordenação de informações de fontes diversificadas, cujo objetivo final é expresso linguisticamente.Nenhuma apren dizagem começa do zero.
Devemos tambem lembrar que o professor deve ajudar o aluno no seu processo de desenvolvimento, pois a maioria sempre encerra o assunto quando o aluno responde alguma coisa errado.O processo pelo qual o aluno passou para chegar a essa resposta não deve ser ignorado, pois faz parte da construção do seu conhecimento.
O professor deve ajuda-lo a reconhecer aonde ele errou, e ajuda-lo a chegar ao raciocinio certo.Apenas dizer que ele está errado, não serve para nada.
X.O.X.O.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Aula do dia 18/06 Práticas de linguagem oral e Alfabetização inicial na escola: Perspectiva Sociolinguistica

O texto fala como a alfabetização esta ligada a identidade social,surgem ao mesmo tempo.
O professor deve procurar compreender as práticas de leitura e escrita, no contexto que esse aluno está inserido, é claro que sem diminuir a capacidade.
A escola precisa criar contextos para que haja conversa(mas não deixa-los simplesmente soltos para fazerem"nada") , já que a conversa é uma atividade coletiva na qual em finalidades.Tambem devem fugir da pratica da criança somente decodificar as letras e identifacá-las.
Trabalhar a diversidade de gêneros texuais é importante.
O professor Ivan nos deu o exemplo do personagem de revista em quadrinhos, o Chico Bento para mostrar que os alunos podem ter vários exemplos de contextos linguísticos, já que existem vários tipos de fala, fato tambem explicado pela nossa colega Maria José sobre o seu jeito de falar.
Tambem não devemos esquecer que a Educação Infantil deve ter planejamento de aula sim!!!! No meu pensamento professor que não faz planejamento, não é professor é enrolador!!!!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Aula do dia 28/05...

Queridos colegas gostaria de pedir desculpas, pois estou com problemas no meu computador e não estou conseguindo realizar as minhas postagens semanalmente, principalmente por causa dos feriados.....mas espero logo estar solucionando os problemas...


Esse post esta destinado a discutir o texto"Contexto de alfabetização na aula" , das autoras Ana Teberosky e Nuria Ribera.


Essa aula foi bem divertida, pois realizamos a discussão do texto através de jogos.Esse jogo foi legal, porque no final todos ganhamos.O texto se inicia falando do construtivismo e socio-construtivismo, trazendo as mudanças no contexto da Educação Infantil.Ele nos mostra algumas situações de alfabetização e recursos a serem utilizados.

Exemplos:

  1. relação entre ações e objetos
  2. observar ações dos adultos
  3. escutar a leitura em voz alta;
  4. perguntar e receber respostas;
  5. produzir textos longos.

A alfabetização é feita de modo continua e permanente, lembrando que a aula deve ser o mais interessante possível para o aluno, eviando o máximo possível do tradicionalismo.Após essa aula sobre a alfabetização e com base na observação do meu estágio, achei um vídeo que me lembrou o fato de alguns alunos trocarem o S, pelo Z(seria por não terem contato com essas palavras, ou seria pela questão de que o S entre duas vogais tem som de Z?).

O vídeo mostra o trabalho realizado em sala de aula por uma professora, essa atividade ocorre através de jogos de palavras: a criança observa a figura, e monta o nome ao seu lado.Obseve que o menino escreve MAMO,PIPO, mas o que ele queria escrever era MAMÃO, PINTO.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Oralidade e escrita

Na aula do dia 14/05 foi pedido pelo pofessor que nos reunissemos em grupo, e que fosse feito um resumo do texto "Oralidade e escrita" e ficou para casa a montagem desse resumo em Power Point.

Particularmente eu achei esse texto até agora o mais complicado, permanecemos nele durante duas aulas, depois disso é que as ideias começaram a se organizar na minha cabeça.

Meu grupo fez tudo, e eu fiquei encarregada de passar para o Power Point.Porém eu não consegui colocar no blog......só agora é que algumas pessoas do grupo descobriram esse mistério, graças a nossa colega de turma a Emily

Ps: não se preocupem vou pedir para minhas colegas me ajudarem a colocar, até quinta feira ja estara no blog....até depois colegas...



X.O.X.O.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Por que ser Pedagoga?Uma pequena reflexão.....


Juramento de Pedagogia

“PROMETO,
NO EXERCÍCIO DE MINHA PROFISSÃO,
ENFRENTAR OS DESAFIOS/ QUE A EDUCAÇÃO ME PROPÕE,
DENTRO E FORA DA ESCOLA,
COM CRIATIVIDADE,
PERSEVERANÇA E COMPETÊNCIA,
BUSCANDO NOVOS CAMINHOS
PARA O PROCESSO EDUCACIONAL.
PROMETO TRABALHAR POR UMA EDUCAÇÃO
PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL,
ÉTICA E POLÍTICA,
PARTICIPANDO PROFISSIONALMENTE DA CONSTRUÇÃO DO HOMEM ÍNTEGRO,
DA HUMANIDADE E DA PÁTRIA”.

Meu objetivo ao fazer essa postagem é refletir sobre o meu curso, ao qual eu sou completamente apaixonada, e não me imagino no futuro sendo outra coisa a não ser uma Pedagoga.
Este curso tem sofrido durante anos com preconceitos ridículos como: É fácil passar pra pedagogia! ; A pessoa que faz pedagogia é por falta de opção!!, entre outras..Após ter passado por duas greves, e vários outros problemas dentro da Universidade, não acredito que alguém tenha coragem dizer que vou terminar a faculdade por uma obrigação, fato este que não acontece só comigo, mas com várias outras pessoas(não se esqueçam que temos uma turma de décimo primeiro período).
O Pedagogo tem que gostar do que faz, tem que ter amor pela escola, pelos alunos, pela educação, já que a Educação Brasileira é cheia de problemas e de desafios.Espero que essa pequena reflexão( um desabafo) , ajude as mentes pequenas a observar que não é fácil passar no vestibular, muito menos se manter na Universidade Pública.

Para vcs meus queridos colegas e futuros Pedagogos, só tenho uma coisa a dizer:

X.O.X.O.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Aula do dia 30/04

Exercícios de Alfabetização - Faixa etária: 5 anos

Atividade 1

1ª Parte:

a) Leitura de conto, estimulando os alunos a encontrarem pontos comuns e divergentes com outro conto(já explorado anteriormente).
Sugestão:"Cinderela" e os " Três Porquinhos".Pois esses dois contos trazem, por exemplo, a questão familiar(estrutura formada por três irmãos/irmãs) como ponto em comum.É interessante estimular os alunos a pontuarem, num primeiro momento as semelhanças, e logo após, as discordâncias(como por exemplo,a questão de um conto se tratar de personagens de espécie humana e a outra narrativa se tratar de personagens da espécie animal).
Faça perguntas como:"O que mais vocês percebem que são iguais/diferentes?"

*Objetivo:Comparar textos novos com textos já conhecidos.

2ª Parte:

b)O aluno é estimulado a expressar através de desenho(ou fotos pessoais)como percebe sua família,como se dá a estrutura familiar da qual faz parte.

*Objetivo-Desenvolver habilidades linguísticas e cognitivas


Atividade 2

*Leitura de um texto(ex.:histórinhas infantis pouco conhecidas);Após a leitura as crianças são estimuladas a fazer desenhos onde elas possam "imprimir" sua percepção da história,antes desconhecida.Possivelmente,aparecerão várias "impressões" sobre a história desconhecida.Assim,a criança não possui gravada na memória nenhuma imagem sobre a história,desenvolvendo na atividade o processo de compreensão,de se informar do "novo".

*Objetivo-Desenvolver a compreensão da leitura.


Atividade 3

*Será apresentado ao aluno uma história em quadrinhos sem fala,com espaços em branco.O exercício consistirá em ligar frases(desse modo, algumas palavras,ao menos, já devem ser identificadas pela criança) a cada quadrinho "sem texto".Após a conclusão do exercício,o professor deverá fazer perguntas que visam reafirmar o exercício de interpretação do "texto não-oral" tais como:"Vocês acham que essa frase se encaixa mesmo com o que está acontecendo nesse quadrinho?" "Vocês colocariam outra frase melhor no lugar desta que vocês escolheram? Qual?".

*Objetivo-Desenvolver a interpretação.


Atividade 4

*Leitura de história para os alunos,sucedida de exercício com figuras relacionadas ao texto.As imagens podem ser tipo fichas,com as quais a criança deverá desenvolver a memorazição através da reconstrução da temporalidade dos fatos da história.Ela deverá organizar as fichas de modo que reconte a história através da imagem.Ela associará o texto oral(leitura) e o texto não-oral(imagens).

*Objetivo-Desenvolver a memorização.


Atividade 5

*Os alunos devem estar divididos em grupos pequenos de no máximo 4 crianças.Serão distribuídos blocos de letras para cada grupo. A proposta é agrupar letras ,com as quais a mudança das consoantes formem palavras diferentes,com pronúncias diferentes,tais como Rato/Gato,Faca/Vaca,etc. O professor deve mediar a percepção do aluno,quanto a relação da mudança da letra com mudança sonora ,e principlamente,com a mudança do significado,do sentido,da palavra em si.Deve-se procurar também usar palavras que estejam mais perto da realidade da criança,que estejam mais perto do concreto.


*Objetivos-Distiguir a pronúncia de alguns sons da língua,tais como:t/d, f/v, p/b, q/g que são muito parecidos;estimular a pronúncia clara dos sons;reconhecer a ortografia das palavras;perceber os sons da língua.

Atividade 6

*Leitura de texto de fácil compreensão,de preferência uma narrativa com temática próxima a realidade infantil.Após a leitura,o professor pede aos alunos que recontem a história.O professor deverá mediar,guiar o aluno de maneira que ele consiga o máximo possível se aproximar da história real contada anteriormente.O professor deverá questioná-lo quando necessário se o aluno acha que aconteceu na história real tudo o que ele está descrevendo.*No 2º momento,serão distribuídos aos alunos figuras relacionadas a história e um cartaz em branco.A proposta é que os alunos possam recontar a história nesse momento através das figuras que retratam acontecimentos da história.É uma forma de eles organizarem a história,exercitarem a memória e a interpretação de forma cronológica.Os alunos deverão colar as imagens de acordo com os acontecimentos memorizados da leitura.É importante que após a conclusão da atividade,os alunos devem expor seus cartazes e recontarem mais uma vez a história,desta vez com uso do texto não-oral.


*Objetivo-Memorização do texto oralmente;leitura do texto no quadro ou no cartaz.

Atividade 7

(Nesse exercício será necessário o uso de revistas,tesoura sem ponta e cola.)*O aluno deverá recortar de revistas distribuídas pelo professor,de palavras que comecem com sílabas bem comuns no cotidiano do aluno e que estão presentes em muitas palavras muito usadas pela criança.O professor deverá orientar quais serão as sílabas a serem procuradas.Nessa fase é comum a exploração de sílabas como CA.BA,BO,CO,MA,etc.Deverão ser encontradas e coladas no caderno(ou cartaz) várias palavras que comecem ou sejam formadas pela mesma sílaba.É interessante estimular o aluno a reconhecer a mesma sílaba,em diferentes palavras e também em posições diferentes na palavra(CA-sa/bo-ne-CA).


*Objetivo-Identificação de palavras mais conhecidas a partir do som inicial;identificação de sílabas iguais a partir dos sons.



Esta atividade ajudou a mostrar que o professor tem outros métodos de ensinar ao aluno.Basta o professor estar aberto as novidades, a aceitar as novas metodologias.

X.O.X.O.

Tipologia textual X Gênero textual: Diferenças

Tipologia textual é basicamente tudo o que é escrito, mas constantemente recebe o nome de redação ou composição textual.Existem os três tipos básicos mais conhecidos, que são a Narração (base em fatos);Descrição(base em caracterização);Dissertação(base em argumentação); Exposição; Argumentação;Ensaio.

A Descrição ocorre quando enumeramos as qualidades, os traços físicos e morais de uma pessoa com exatidão e vivacidade de cores, que o ouvinte ou leitor tem a impressão de ver a pessoa retratada.

A Exposição aparece todas as vezes que discorremos acerca de um assunto; quando discutimos uma ideia, um plano; que damos a nossa impressão a respeito de um homem ilustre.

O Ensaio é a exposição metódica dos assuntos e das conclusões originais que um autor conseguiu obter a respeito de um assunto de interesse comum.Seu objetivo é a originalidade dos pensamentos do estudo, das conclusões conseguidas.

A Argumentação ocorre quando raciocinamos, enumerando uma longa série de argumentos com fito de convencer alguém da verdade ou da falsidade de um asunto, não fazemos nada mais do que argumentar.Na argumentação se busca convencer, destruindo as razões que em contrário nos possa oferecer o adversário.



Gênero textual , refere-se às diferentes formas de expressão textual.Exemplos:carta, poesia, crônicas, contos, prosa, e -mail, entre outros.

Poesia

A rosa de Hiroxima

Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas oh não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroxima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada.

Vinicius de Moraes

Crônica


O Homem Nu (Fernando Sabino)

Ao acordar, disse para a mulher:

— Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da televisão, vemaí o sujeito com a conta, na certa. Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade, estou a nenhum

.— Explique isso ao homem — ponderou a mulher.

— Não gosto dessas coisas. Dá um ar de vigarice, gosto de cumprir rigorosamente as minhas obrigações. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, não faz barulho, para ele pensar que não tem ninguém. Deixa ele bater até cansar — amanhã eu pago.

Pouco depois, tendo despido o pijama, dirigiu-se ao banheiro para tomarum banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um café. Pôs a água a ferver e abriu a porta de serviço para apanhar o pão. Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de arriscar-se a dar dois passos até o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito. Ainda era muito cedo, não poderia aparecer ninguém. Mal seus dedos, porém, tocavam o pão, a porta atrás de si fechou-se com estrondo, impulsionada pelo vento.

Aterrorizado, precipitou-se até a campainha e, depois de tocá-la, ficou à espera, olhando ansiosamente ao redor. Ouviu lá dentro o ruído da águado chuveiro interromper-se de súbito, mas ninguém veio abrir. Na certaa mulher pensava que já era o sujeito da televisão. Bateu com o nó dos dedos:

— Maria! Abre aí, Maria. Sou eu — chamou, em voz baixa.

Quanto mais batia, mais silêncio fazia lá dentro.

Enquanto isso, ouvia lá embaixo a porta do elevador fechar-se, viu o ponteiro subir lentamente os andares... Desta vez, era o homem da televisão!

Não era. Refugiado no lanço da escada entre os andares, esperou que o elevador passasse, e voltou para a porta de seu apartamento, sempre a segurar nas mãos nervosas o embrulho de pão:

— Maria, por favor! Sou eu!

Desta vez não teve tempo de insistir: ouviu passos na escada, lentos, regulares, vindos lá de baixo... Tomado de pânico, olhou ao redor, fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia executar um ballet grotesco e mal ensaiado. Os passos na escada se aproximavam, e ele sem onde se esconder. Correu para o elevador, apertou o botão. Foi o tempo de abrir a porta e entrar, e a empregada passava, vagarosa, encetando a subida de mais um lanço de escada. Ele respirou aliviado, enxugando o suor da testa com o embrulho do pão.

Mas eis que a porta interna do elevador se fecha e ele começa a descer.

— Ah, isso é que não! — fez o homem nu, sobressaltado.

E agora? Alguém lá embaixo abriria a porta do elevador e daria com eleali, em pêlo, podia mesmo ser algum vizinho conhecido... Percebeu, desorientado, que estava sendo levado cada vez para mais longe de seu apartamento, começava a viver um verdadeiro pesadelo de Kafka, instaurava-se naquele momento o mais autêntico e desvairado Regimedo Terror!

— Isso é que não — repetiu, furioso.

Agarrou-se à porta do elevador e abriu-a com força entre os andares, obrigando-o a parar. Respirou fundo, fechando os olhos, para ter a momentânea ilusão de que sonhava. Depois experimentou apertar o botão do seu andar. Lá embaixo continuavam a chamar o elevador. Antes de mais nada: "Emergência: parar". Muito bem. E agora? Iria subir ou descer? Com cautela desligou a parada de emergência, largou a porta, enquanto insistia em fazer o elevador subir. O elevador subiu.

— Maria! Abre esta porta! — gritava, desta vez esmurrando a porta, já sem nenhuma cautela. Ouviu que outra porta se abria atrás de si.

Voltou-se, acuado, apoiando o traseiro no batente e tentando inutilmente cobrir-se com o embrulho de pão. Era a velha do apartamento vizinho:

— Bom dia, minha senhora — disse ele, confuso. — Imagine que eu...

A velha, estarrecida, atirou os braços para cima, soltou um grito:

— Valha-me Deus! O padeiro está nu!

E correu ao telefone para chamar a radiopatrulha:

— Tem um homem pelado aqui na porta!

Outros vizinhos, ouvindo a gritaria, vieram ver o que se passava:

— É um tarado!

— Olha, que horror!

— Não olha não! Já pra dentro, minha filha!

Maria, a esposa do infeliz, abriu finalmente a porta para ver o que era. Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente, sem nem se lembrar do banho. Poucos minutos depois, restabelecida a calma lá fora, bateram na porta.

— Deve ser a polícia — disse ele, ainda ofegante, indo abrir.

Não era: era o cobrador da televisão.

Bibliografia:

BUENO,Francisco da Silveira: A arte de escrever. Editora meca


Confesso que quando o professor solicitou essa breve pesquisa, fiquei curiosa para saber o que era tipologia textual e gênero textual.Entretanto eu já conhecia, mas não por esses nomes, rsrsrs......
Para vcs queridos colegas muitos beijos e até o próximo post.


X.O.X.O.

Aula do dia 16/04 - "Construindo o portifólio eletrônico"

Nesta aula, lemos o texto "Construindo o portiólio eletrônico", a fim de tirar nossas dúvidas quanto ao trabalho a ser realizado.O professor pediu que respondessemos algumas questões,individuais e outras coletivas, tais como:

1) O que é avaliação formativa?
É toda avaliação que se coloca à disposição para auxiliar o aluno a aprender e a se desenvolver, colaborando para a regulação das aprendizagens e do desenvolvimento no sentido de um projeto educativo.Deste modo o professor sempre sabesobre o processo de aprendizagem do aluno.

2) O que é portifólio?
É um conjunto de produções realizadas pelo aluno, em seu processo de aprendizagem e de construção de conhecimento.

3)Expectativas para o trabalho com o portifólio:receios e o que se espera.
O objetivo é expor todos as nossas atividades realizadas em sala de aula, auxiliando ainda mais o nosso aprendizado.

4)Meus compromissos para minhas aprendizagens e meu desenvolvimento na disciplina.
Assistir as aulas, participar e refletir sobre os conteúdos,ler os textos e quando necessário buscar outras fontes de aprendizado. Cumprir com o meu papel de estudar os textos requisitados pelo professor.

5) O que espero do professor nesta construção?
Espero que o professor nos ajude com nossas dúvidas, nos estimulando a questionar, e refletir, os assuntos trabalhados em aula. Trabalhando os textos, mesmo quando alguns alunos não tiverem os mesmos.

domingo, 26 de abril de 2009

Música:"Deus e eu no sertão"

Nunca vi ninguém viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata e de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha, rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão
Das horas não sei, mas vejo o clarão
Lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando, a terra é a inspiração
Deus e eu no sertão
Não há solidão, tem festa lá na vila
Depois da missa vou ver minha menina
De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão
Deus e eu no sertão...

Carta de apresentação

Rio de Janeiro,27 de abril de 2009.

Olá queridos colegas!!!Meu nome é Ticiane de Souza Pereira, mas todos me chamam de Tici, nasci no Rio de Janeiro no dia 27/01/1989 às 06:20 hrs, sou do signo de aquário e adoro o verão....
Minha infância pode se dizer que foi normal, das minhas lembranças lembro de aprender a andar de bicicleta na fazenda de meu tio avô em Cataguases/MG, do tombo que levei na cerca de arame e não chorei, só me levantei e comecei tudo de novo....Também foi lá que nasceu a minha paixão por cavalos, aprendi a montar aos 5 anos e nunca mais parei, todas as férias eu preciso viajar pra Minas e rever meus primos(que são muitos) ,se vc me procurar não vai me encontrar pois eu passo o dia andando a cavalo....
Dá minha adolescencia não tenho muitas lembranças boas, devido a problemas familiares que eu não gosto de comentar.....Agora das poucas lembranças boas, tenho as viagens com o Colégio Antares para Ouro Preto, Congonhas,Tiradentes , São joão Del Rey e Paraty, onde faziamos aquela festa dentro do ônibus,rsrsrs... bons tempos que ficaram registrados na memória e em fotos.
Aos 16 anos prestei vestibular para Pedagogia, e aqui estou na Universidade do estado do Rio de Janeiro.Minha vida não é muito corrida, mas eu gosto dela assim.Pois eu tenho ao meu redor pessoas que eu amo e que me amam, como minha família, minhas amigas de facul (Wal, Nathy e Karen) .
Essa é minha vida....para o meu futuro, eu espero me formar , fazer mestrado e doutorado, sempre seguir com meus estudos.Também pretendo realizar um outro sonho, que é ir morar em Cataguases/MG, como eu sempre digo lá é o meu lugar, onde meu coração está.
A música "Deus e eu no sertão" define bem a vida que eu gosto, mil beijos pra vcs pois eu agora vou dormir....